Lucy

Lucy é um filme que combina física, espiritualidade, ação, ficção e o conhecimento e funcionamento do cérebro humano.

A protagonista Lucy é, acidentalmente apanhada numa cilada, tendo em sua posse pequenos sacos de CPH4 (droga). Depois, a jovem é levada ao encontro de um grupo de mafiosos coreanos que, ao descobrirem a substância no interior da mala, decidem vendê-la, utilizando Lucy como o meio de a transportar, colocando um saco da droga dentro da sua barriga. No começo do filme vemos uma serie de peripécias que fazem com que a embalagem se rompa, espalhando o reagente químico dentro do organismo de Lucy. Este acidente faz com que Lucy desenvolva a capacidade de utilizar 100% do seu cérebro em simultâneo, o que concebe poderes sobrenaturais.

Esta superioridade de Lucy em relação a toda a raça humana contrói-se no seu total controlo, não só sobre todo o seu corpo e mente, mas também sobre os outros, através de ondas magnéticas e elétricas. Esta personagem não possui mais obstáculos, é possível relembrar-se de todas as experiências já vividas acedendo a todo o seu inconsciente.

Hipoteticamente, quando o cérebro assume total controlo sobre o humano, deixa de existir o equilíbrio e cooperação entre razão e emoção, passamos a ser comandados apenas pela parte racional, pelo que o nosso lado humano desaparece. Deste modo, o filme retrata a relação existente entre razão e emoção, no processo de humanização, dado que, há medida que as suas capacidades mentais vão aumentando, a protagonista torna-se fria e insensível, deixando de lado a sua parte humana e, por fim, o seu corpo (literalmente).


Bibliografia: (clicar para ver)

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